Alguns países já tiveram ou têm experiencia de mulher no poder. Algumas delas fizeram uma administração e estão fazendo de forma um pouco diferente. No Brasil essa será a primeira vez, depois de quinhentos anos de patriarcalismo, regime este que era exercido até nas famílias.
Quem já não presenciou pais que sequer permitiam que suas filhas estudassem, com o pretexto de que iria arranjar namorado. Estes mesmos pais escolhiam de acordo com a situação financeira, com quem sua filha deveria casar. Para eles não importava se iriam serem felizes, mas geralmente o interesse financeiro estava em primeiro lugar.
Essa ao casar, passaria a ser dominada pelo seu esposo, a quem devia obrigação e obediencia. Felizmente a Constituição de 1988, outorgou alguns direitos que coloca a mulher em pé de igualdade, onde o homem, como tem até na Bíblia, não é a cabeça do casal.
Observa-se o poder feminino em alguns estados e municípios, porém, geralmente os esposos dão as cartas. No caso da nossa presidente atual, esperamos que governe com muita autonomia e austeridade e compromisso com a lealdade ao sexo feminino, porém sem deixar de exercer o poder para todos com igualdade e equidade.
Vamos torcer para que o primeiro mandato feminino do Brasil seja justo e que o desenvolvimento seja sustentável e voltado às reformas necessárias ao Brasil.
Torço para que a presidente eleita de "fato e de direito" governe o pais e não passe de um fantoche nas mãos do presidenete que está saindo, haja vistta as nomeações dos ministros que não tem sido de sua livre escolha e sim do senhor Lula da Silva, o que lamento, pois a eleita deveria ter autonomia para tal.
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